A mulher certa, um romance de referência contado em três andamentos a par dos acontecimentos de uma Europa em guerra e de uma cidade dividida em duas: Buda e Peste.
Um livro de Sándor Márai, que articulada a sua solidão com o amor incondicional mas traído em ciúme, onde o significado da vida se revela impossível mas simultaneamente possível, numa religiosidade sempre presente e única como garante de uma esperança que nem sempre é suficiente.
Sobre o autor, Sándor Márai suicida-se em 1989 pouco tempo antes da queda do muro de Berlim. Seria certamente uma queda com alegria entrecortada de uma tristeza profunda, a de Sándor Márai, se presencia-se tudo o que aconteceu após 1989.
Deste autor fica a promessa da partilha de "As velas ardem até ao fim", o melhor romance que já li até hoje.
Boa leitura!
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